O cardeal que liderou a organização do Sínodo dos Bispos sobre a Amazônia afirmou que, sob a atual crise sanitária causada pelo novo coronavírus, a Igreja deve estar próxima dos povos indígenas e "indignar-se" diante de injustiças e falta de atendimento que sofrem.
Defender os oprimidos levando o Evangelho: o ‘sonho eclesial’ do Papa Francisco para a Amazônia
Construir uma Igreja com rosto amazônico é o “sonho eclesial” do Papa Francisco. Nessa visão, ele diz que é preciso expandir as estruturas da Igreja na região amazônica. Também é necessário, diz ele, garantir que a Igreja continue sendo próxima dos pobres e sofredores, dos povos nativos, contra as injustiças e harmonicamente multicultural. Porém, sem deixar de lado aquilo que a define: a difusão da mensagem de Jesus Cristo.
Contemplar e amar a Amazônia: o ‘sonho ecológico’ do Papa Francisco
Não basta somente "analisar” a Amazônia. É preciso também contemplá-la para poder amá-la. E, amando-a, é possível preservá-la. Essa é a essência do “sonho ecológico” do Papa Francisco, que ele apresenta no documento “Querida Amazônia”.
